sexta-feira, janeiro 28, 2011

TRABALHO!!

O Trabalho no Pronto Atendimento da saúde está me fazendo crescer e aprender muitas coisas. O assistente social na saúde acaba sendo o elo entre o paciente e o acesso ao seu direito, pois eu particularmente acho que na saúde é onde os direitos mais são violados. A experiencia de conhecer problemas de saúde, as dificuldades que as famílias passam.... e é muito bom fazer com que essas pessoas tenham acesso aos seus direitos, conheçam os direitos e aprendam a caminhar com as proprias as pernas, e muitas vezes, no sentido "literal" na palavra...enfim....é muito trabalho, mas vale a pena. Busquem os seus direitos, se informem, e se orientem, a orientação é a chave pro sucesso.
















PAX!!!

quinta-feira, janeiro 27, 2011

Crack - história e chances de recuparção

HISTÓRIA

Crack é uma droga feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio geralmente fumada. É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto. O nome deriva do verbo "to crack", que, em inglês, significa quebrar, devido aos pequenos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem.
A fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência. Não raro, o usuário tem alucinações, paranóia (ilusões de perseguição).
Em relação ao seu preço, é uma droga mais barata que a cocaína.
O uso de cocaína por via intravenosa foi quase extinto no Brasil, pois foi substituído pelo crack, que provoca efeito semelhante, sendo tão potente quanto a cocaína injetada. A forma de uso do crack também favoreceu sua disseminação, já que não necessita de seringa — basta um cachimbo, na maioria das vezes improvisado, como, por exemplo, uma lata de alumínio furada.
Estudos recentes estao indicando a mistura desta substancia à maconha vendida pelos traficantes no Brasil de forma enganosa, para viciar mais rapidamente os usuários
A história do crack está diretamente relacionada com a da cocaína, droga que surgiu nos anos 60 e que, na época, era grandemente consumida por grupos de amigos, em um contexto recreativo. No entanto, a cocaína era uma droga cara, apelidada de “a droga dos ricos”. Esse foi o principal motivo para a criação de uma “cocaína” mais acessível.

CHANCES DE RECUPERAÇÃO

As chances de recuperação dessa doença, que muitos especialistas chamam de "doença aquirida" (lembrando que a adição não tem cura), são das mais baixas que se conhece dentre todas as droga-dependências. A submissão voluntária ao tratamento por parte do dependente é difícil, haja vista que a "fissura", isto é, a vontade de voltar a usar a droga, é grande demais. Além disso, a maioria das famílias de usuários não tem condições de custear tratamentos em clínicas particulares ou de conseguir vagas em clínicas terapêuticas assistenciais, que nem sempre são idôneas. É comum o dependente iniciar, mas abandonar o tratamento.
A imprensa também tem mostrado as dificuldades sofridas por parentes de viciados em crack para trata-los. Casos extremos, de famílias que não conseguem ajuda no sistema publico de saúde, são cada vez mais comuns.
A melhor forma de tratamento desses pacientes ainda parece ser objeto de discussão entre especialistas, mas muitos psiquiatras e autoridades posicionam-se a favor da internação compulsória em casos graves e emergenciais, cobrando previsão legal e aumento de vagas em clínicas públicas que oferecem esse tipo de internação. Poucas cidades brasileiras possuem o Centro de Atenção Psicossocial (Caps), que oferece atendimento à população e acompanhamento clínico de pessoas com transtornos mentais, entre eles usuários de drogas.
A recuperação não é impossível, mas depende de muitos fatores, como o apoio familiar, da comunidade e a persistência da pessoa (vontade de mudar). Além disso, quanto antes procurada a ajuda, mais provável o sucesso no tratamento. Segundo o médico psiquiatra Marcelo Ribeiro de Araújo, "Faz-se necessário a constituição de equipe interdisciplinar experiente e capacitada, capaz de lhes oferecer um atendimento intensivo e adequado às particularidades de cada um deles, contemplando suas reais necessidades de cuidados médicos gerais, de apoio psicológico e familiar, bem como de reinserção social."
Seis vezes mais potente que a cocaína, o crack tem ação devastadora provocando lesões cerebrais irreversíveis[carece de fontes e aumentando os riscos de um derrame cerebral ou de um infarto.
Diferentemente do que se poderia imaginar, porém, não são as complicações de saúde pelo uso crônico da droga, mas sim os homicídios, que constituem a primeira causa de morte entre os usuários, resultantes de brigas em geral, ações policiais e punições de traficantes pelo não-pagamento de dívidas contraídas nesse comércio. Outra causa importante são as doenças sexualmente transmissíveis, como o HIV por exemplo, por conta do comportamento promíscuo que a droga gera. O modo de vida do usuário, enfim, o expõe à vitimização, muitas vezes e infelizmente levando-o a um fim trágico.
Estudos indicam que a porcentagem de usuários de crack que são vítimas de homicídio é significativamente elevada: O pesquisador Marcelo Ribeiro de Araújo acompanhou 131 dependentes de crack internados em clínicas de reabilitação e concluiu que usuários de crack correm risco de morte oito vezes maior que a população em geral. Cerca de 18,5% dos pacientes morreram após cinco anos. Destes, cerca de 60% morreram assassinados, 10% morreram de overdose e 30% em decorrência de AIDS.
De fato, a partir da década de 70, começaram a misturar a cocaína com outros produtos e conforme outros métodos. Foi assim que surgiu o crack, obtido por meio do aquecimento de uma mistura de cocaína, água e bicarbonato de sódio. Na década de 80, o crack se tornou grandemente popular, principalmente entre as camadas mais pobres dos Estados Unidos.

Fonte: Site Wlikipedia

SERVIÇO SOCIAL - A CHAVE PARA TRANSFORMAÇÃO

Música também é SERVIÇO SOCIAL!




Etnia

Chico Science
Composição: Chico Science/ Lucio Maia

Somos todos juntos uma miscigenação
E não podemos fugir da nossa etnia
Índios, brancos, negros e mestiços
Nada de errado em seus princípios
O seu e o meu são iguais
Corre nas veias sem parar
Costumes, é folclore é tradição
Capoeira que rasga o chão
Samba que sai da favela acabada
É hip hop na minha embolada
É o povo na arte
É arte no povo
E não o povo na arte
De quem faz arte com o povo
Por de trás de algo que se esconde
Há sempre uma grande mina de conhecimentos e sentimentos
Não há mistérios em descobrir
O que você tem e o que gosta
Não há mistérios em descobrir
O que você é e o que você faz
Maracatu psicodélico
Capoeira da Pesada
Bumba meu rádio
Berimbau elétrico
Frevo, Samba e Cores
Cores unidas e alegria
Nada de errado em nossa etnia.

Abraços,
Josiane G.

É isto aí amados, serviço social, etnia, diversidade, enfim, a chave para a transformação!!!

Bjos...

Fabiana Ribeiro.

Manifestação do CFESS sobre as 30 horas

Leiam com calma, imprimam.....esclarece todas as nossas dúvidas!!!

ASSÉDIO MORAL

O que é assédio moral?



Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho.
A novidade reside na intensificação, gravidade, amplitude e banalização do fenômeno e na abordagem que tenta estabelecer o nexo-causal com a organização do trabalho e tratá-lo como não inerente ao trabalho. A reflexão e o debate sobre o tema são recentes no Brasil, tendo ganhado força após a divulgação da pesquisa brasileira realizada por Dra. Margarida Barreto. Tema da sua dissertação de Mestrado em Psicologia Social, foi defendida em 22 de maio de 2000 na PUC/ SP, sob o título "Uma jornada de humilhações".
A primeira matéria sobre a pesquisa brasileira saiu na Folha de São Paulo, no dia 25 de novembro de 2000, na coluna de Mônica Bérgamo. Desde então o tema tem tido presença constante nos jornais, revistas, rádio e televisão, em todo país. O assunto vem sendo discutido amplamente pela sociedade, em particular no movimento sindical e no âmbito do legislativo.
Em agosto do mesmo ano, foi publicado no Brasil o livro de Marie France Hirigoyen "Harcèlement Moral: la violence perverse au quotidien". O livro foi traduzido pela Editora Bertrand Brasil, com o título Assédio moral: a violência perversa no cotidiano.
Atualmente existem mais de 80 projetos de lei em diferentes municípios do país. Vários projetos já foram aprovados e, entre eles, destacamos: São Paulo, Natal, Guarulhos, Iracemápolis, Bauru, Jaboticabal, Cascavel, Sidrolândia, Reserva do Iguaçu, Guararema, Campinas, entre outros. No âmbito estadual, o Rio de Janeiro, que, desde maio de 2002, condena esta prática. Existem projetos em tramitação nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná, Bahia, entre outros. No âmbito federal, há propostas de alteração do Código Penal e outros projetos de lei.

O que é humilhação?

Conceito: É um sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, inferiorizado/a, submetido/a, vexado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento.

E o que é assédio moral no trabalho?

É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.
Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.
Em resumo: um ato isolado de humilhação não é assédio moral. Este, pressupõe:

1.repetição sistemática
2.intencionalidade (forçar o outro a abrir mão do emprego)
3.direcionalidade (uma pessoa do grupo é escolhida como bode expiatório)
4.temporalidade (durante a jornada, por dias e meses)
5.degradação deliberada das condições de trabalho

Entretanto, quer seja um ato ou a repetição deste ato, devemos combater firmemente por constituir uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental, não somente daquele que é excluído, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos.
O desabrochar do individualismo reafirma o perfil do ’novo’ trabalhador: ’autônomo, flexível’, capaz, competitivo, criativo, agressivo, qualificado e empregável. Estas habilidades o qualificam para a demanda do mercado que procura a excelência e saúde perfeita. Estar ’apto’ significa responsabilizar os trabalhadores pela formação/qualificação e culpabilizá-los pelo desemprego, aumento da pobreza urbana e miséria, desfocando a realidade e impondo aos trabalhadores um sofrimento perverso.
A humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida do trabalhador e trabalhadora de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física e mental*, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações e condições de trabalho.
A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos paises desenvolvidos. A pesquisa aponta para distúrbios da saúde mental relacionado com as condições de trabalho em países como Finlândia, Alemanha, Reino Unido, Polônia e Estados Unidos. As perspectivas são sombrias para as duas próximas décadas, pois segundo a OIT e Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do ’mal estar na globalização", onde predominará depressões, angustias e outros danos psíquicos, relacionados com as novas políticas de gestão na organização de trabalho e que estão vinculadas as políticas neoliberais.


terça-feira, janeiro 25, 2011

Internação compulsória para dependentes quimicos!!!!

Como ando empolgada em postar....gostaria de registrar minha opinião sobre a internação compulsória. Sempre fiquei confusa em relação a isso, será que internar a força resolve??? Será que é a única forma de resgatar um dependente quimico?? Muitas vezes é a única alternativa para a familia tentar recuperar seu ente doente, mas, no entanto, o esforço pode ser em vão. A intervenção judicial acaba sendo um ato de desespero e acaba internando um adolescente ou adulto em hospitais psiquiatricos sem estrutura para atendimento de dependentes quimicos. Quando o uso das drogas está relacionada com disturbio psiquiatrico, a internação melhora a situação, mas quando não, o caso sendo apenas de dependencia quimica, e o Estado não possui clinicas de recuperação com vagas suficientes para atendimento a dependenetes quimicos, e as particulares possuem vagas limitadas, a unica alternativa acaba sendo Hospital Psiquiatrico. Daí vem a questão, o que fazer então?? Como tratar de um dependente quimico sem ele querer ajuda?? Bom, na minha modesta opinião, a prevenção ainda é o melhor remédio. Diálogos, acompanhar de perto a vida do seu parente (filho, marido, sobrinho...), mas se acontecer...a melhor maneira é tentar não se desesperar, procurar ajuda da equipe de saúde da sua cidade, e....esperar. A cura pra dependência é dolorosa, demorada e precisa do apoio da familia, e principalmente, do proprio paciente....sem a cooperação dele, infelizmente, a cura é quase impossível....enfim.....Informação é tudo....busquem ajuda.....e lembrem-se o desespero não leva a nada....e SEJA CARETA, ESQUEÇA AS DROGAS A VIDA É O MAIOR BARATO!!!!


Pax.... 

Beneficio de Prestação Continuada - BPC - LOAS

Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – BPC-LOAS ao idoso e à pessoa com deficiência

O Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – BPC-LOAS, é um benefício da assistência social, integrante do Sistema Único da Assistência Social – SUAS, pago pelo Governo Federal, cuja a operacionaliização do reconhecimento do direito é do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e assegurado por lei, que permite o acesso de idosos e pessoas com deficiência às condições mínimas de uma vida digna.

QUEM TEM DIREITO AO BPC-LOAS:

- Pessoa Idosa - IDOSO: deverá comprovar que possui 65 anos de idade ou mais, que não recebe nenhum benefício previdenciário, ou de outro regime de previdência e que a renda mensal familiar per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo vigente.

- Pessoa com Deficiência - PcD: deverá comprovar que a renda mensal do grupo familiar per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo, deverá também ser avaliado se a sua deficiência o incapacita para a vida independente e para o trabalho, e esta avaliação é realizada pelo Serviço Social e pela Pericia Médica do INSS.

Para cálculo da renda familiar é considerado o número de pessoas que vivem na mesma casa: assim entendido: o requerente, cônjuge, companheiro(a), o filho não emancipado de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido, pais, e irmãos não emancipados, menores de 21 anos e inválidos. O enteado e menor tutelado equiparam-se a filho mediante a comprovação de dependência econômica e desde que não possua bens suficientes para o próprio sustento e educação.

O benefício assistencial pode ser pago a mais de um membro da família desde que comprovadas todas a condições exigidas. Nesse caso, o valor do benefício concedido anteriormente será incluído no cálculo da renda familiar.

O benefício deixará de ser pago quando houver superação das condições que deram origem a concessão do benefício ou pelo falecimento do beneficiário. O benefício assistencial é intransferível e, portanto, não gera pensão aos dependentes.

Legislação específica:
Revisão do BPC-LOAS, art 21 da Lei nº 8.742/93 

segunda-feira, janeiro 24, 2011

O que o dinheiro poderia me dar para eu ser feliz?

Gostaria muito que você meditasse sobre o valor das coisas que você possui; sobre sua relação com elas e sobre o modo que elas interferem no seu modo de ser feliz.

Seria muito importante se você também conversasse com alguém sobre o valor que você dá ao dinheiro e aos bens que você possui. A questão é que existe um número enorme de pessoas que se sentem muito frustradas e tristes por terem uma relação muito confusa com o dinheiro e não sabem ser felizes com o que já possuem. São pessoas consumistas, com mania de ter sempre mais e mais e vivem se comparando com quem tem mais do que elas. Desejam sempre ter mais alguma coisa, e outra coisa, e talvez mais uma! Infelizmente, vivem endividadas e sonhando com o que não podem ter!
Talvez você viva assim e nunca tenha se dado conta disso. Medite e converse com alguém sobre isso. É hora de crescer.

Com carinho e orações,


Seu irmão,
Ricardo Sá
Comunidade Canção Nova

quinta-feira, janeiro 20, 2011

Pra descontrair

Um homem caminhava pela praia e tropeçou numa velha lâmpada.

Esfregou-a, um gênio saltou lá de dentro e disse:

- Ok! Você me libertou dessa porra de lâmpada,etc,etc,etc.Esqueça esse negócio de três desejos. Inflação, amigo.Inflação! Você tem direito a um desejo e tá de bom tamanho. Diga logo o que você quer e não me encha o saco.

O homem pensou, pensou, e disse:

- Sabe o que é, seu gênio eu sempre quis conhecer Fernando de Noronha,mas tenho medo de voar. De navio, costumo enjoar. Você poderia construir uma ponte até Noronha pra que eu pudesse ir de carro?

O Gênio riu:

- Tá de brinca, merrrmão? Pense na logística do assunto: são ilhas oceânicas, afastadas da costa. Como é que as colunas de sustentação poderiam chegar ao fundo do atlântico?Pense em quanto concreto armado, quanto aço, mão-de-obra.Nem pelo caralho! Ponte não dá! Pense numa coisa mais básica.

O homem compreendeu as dificuldades do pobre gênio. Tentou pensar num desejo realmente bom. Finalmente,disse:

- Já sei! Sabe, seu gênio, eu fui casado quatro vezes e me separei nas quatro.Minhas ex-mulheres sempre disseram que eu não me importava com elas, que sou marrento, insensível, grosso. Meu desejo é só este: poder compreender as mulheres, saber como elas se sentem por dentro, o que elas estão pensando quando não falam com a gente, saber porque choram sem motivo nenhum, o que elas realmente querem quando não dizem nada. Saber como fazê-las realmente felizes, entende?

O gênio coçou a cabeça, chutou uma lata velha que tinha na areia da praia, e respondeu:

- Puta que o pariu, xará! Tu é complicado merrrmo! Você quer essa bosta de ponte com duas ou com quatro pistas?

Uhahaha......

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